quarta-feira, 13 de maio de 2009
Dama das Flores
Após um tempo no orvalho da manhã,
Era uma figura alta e verdadeira,
Entre as gramíneas e vôo das borboletas,
Em escarlate, vermelha como o vinho que ela apreciava
Seu rosto tão justo quanto um sorriso de criança,
Pele pálida como neve no inverno ameno,
Seu cabelo ruivo uma longa cascata,
Pés conjunto de dança através das claras nuvens
Jamais viveu sincera, não sabia,
Essa imagem de uma beleza pura e verdadeira,
Para cada um e todos brilhando luz,
Com a boca cheia e lindos os olhos tão brilhantes.
E nesse prado aconteça o que acontecer,
Ela dança livremente todos os dias,
Para fazer com que as flores que crescem há florir,
Despertados por seu doce perfume.
Suas cores a definir o campo chamejante,
Por luz e calor dos raios do Sol,
De violeta e vermelho e amarelo e azul,
Eles anseiam por ela e agir com paixão.
Ela é mãe, mulher idosa e camareira,
Para todos os que crescem com folhas exibido,
Mulher, de seu nome, assim,
A minha vida eu dou-lhe sem espalhafato.
E quando é feito com o sol do dia dormindo,
Ela ainda usa margaridas na cabeça,
Danças e um pouco abaixo da lua,
Mas para mim, pelo menos, se foi muito cedo.
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