Há, meu velho amigo amor é tão rico às vezes,
Sempre costuma vir, entretanto,
Em qualquer dia ou mês,
Nas angélicas do triste pranto.
Adoniran Cruz
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
É ter de mil desejos o esplendor
E não saber sequer que se deseja!
É ter cá dentro um astro que flameja,
É ter garras e asas de condor!
É ter fome, é ter sede de Infinito!
Por elmo, as manhãs de oiro e de cetim...
É condensar o mundo num só grito!
E é amar-te, assim perdidamente...
É seres alma, e sangue, e vida em mim
E dizê-lo cantando a toda a gente!
Florbela Espanca
“Um livro aberto é um cérebro que fala, fechado, um amigo que espera; esquecido, uma alma que perdoa, destruído, um coração que chora”
Voltaire
Nenhum comentário:
Postar um comentário