sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Mar de Rosas
Palavra!
Não vejo eu
Grandes coisas
Na ciência
Do deus Cupido,
Quando meus olhos
Descansam
Ciumentos
E sedentos
“Na barra do teu vestido”
Agora vamos aos fatos:
Se a mim tremendo
Tu chegas,
Ardente, ciosa e lânguida,
Da cor das estátuas gregas,
Com volúpia
E sedução,
Então nesse mar de rosas
Purpurinas,
Libertinas,
“Navega meu coração”
Adoniran Cruz
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